segunda-feira, 31 de outubro de 2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Second life e Vida Real

Sendo possível viver e “ser” tudo o que desejamos, as coisas se tornariam fáceis.
Sabe-se de um jogo da vida real chamado Second Life, naquele ambiente virtual as pessoas vivem da forma como sempre quiseram, desde aparentemente, como emocionalmente. Elas se transformam e dizem essa ser outra vida, onde tudo é liberado, onde nada interfere na vida real.
Mas não podemos esquecer que a essência das pessoas continua, assim como vivendo uma vida após a outra, em várias encarnações, a nossa essência é a mesma em todas, mesmo sendo pessoas diferentes temos individualidade.
Assim acontece no Second life, essas limitações impostas pela carne que vivemos hoje, no mundo de expiações e provas, nos impede de voar, de sumir... No Second life é possível, mas não podemos nos esquecer que, por mais que seja um ambiente virtual, todos os avatares que la estão são seres humanos, todos tem vida, sentimentos, criam laços íntimos de amizade, de amor mesmo. E por mais que se tenta talvez fugir do costume, do vício, da comodidade, da falta de realização pessoal, das iniqüidades, do conformismo, a essência delas é a mesma, e chega uma hora que tudo isso ganha presença nas ações, mesmo dentro do jogo.
Então pode-se pensar que todos são iguais na vida real e no Second life, porque as ações e as palavras escolhidas mostram como cada um é.
Uma pessoa boa na REAL continuará sendo boa no SL.
E deve-se levar em consideração, que todos os seres humanos são diferentes, por isso todo dia precisa-se ter paciência, deixar o orgulho de lado e viver a vida, respeitando as pessoas, perdoando e pedindo perdão.

E PARA COMPLETAR ESSE POST...

A Fábula do Porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.

Moral da História 
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.